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Valor de imóveis residenciais cresceu 0,78% em março, segundo Abecip

  • Foto do escritor: ML Negócios Imobiliários
    ML Negócios Imobiliários
  • 28 de abr de 2021
  • 1 min de leitura


O Índice Geral do Mercado Imobiliário Residencial (IGMI-R), medido pela Associação Brasileira das Entidades de Crédito Imobiliário e Poupança (Abecip), registrou variação de 0,78% em março, resultado superior ao apurado no mês anterior (0,53%). O indicador ficou em 8,45% em termos nominais no acumulado de 12 meses, chegando ao quinto mês consecutivo de desaceleração.

Segundo a Abecip, em março, entre as dez capitais analisadas pelo índice, as maiores variações ficaram por conta de Salvador (1,29%), Brasília (1,15%), São Paulo (1,08%), Goiânia (0,84%) e Belo Horizonte (0,71%). Em 12 meses, as maiores altas aconteceram em São Paulo (13,5%), Brasília (9,40%), Curitiba (8,61%), Porto Alegre (7,06%) e Goiânia (6,34%).

A Abecip aponta que, no terceiro trimestre de 2020, iniciou-se uma forte desaceleração no mercado imobiliário devido à pandemia do novo coronavírus. Nos últimos seis meses até março, contudo, esse processo deu lugar a uma estabilidade situada em torno do patamar do final de 2019.

“No entanto, esse patamar nominal não reproduz a variação real dos preços dos imóveis residenciais no Brasil, na medida em que os índices de preços ao consumidor, e principalmente no atacado, tiveram aceleração significativa no período”, diz a entidade.

Para a Abecip, o momento atual é marcado pela piora na pandemia, que impõe restrições para a retomada do nível de atividade, e coloca limites fiscais para programas de incentivos e auxílios. A alta nos preços dos imóveis no decorrer de 2021 está condicionada à normalização do atual cenário.

 
 
 

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